Psycho | |||||
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Pôster original de lançamento do filme desenhado por Macario Gómez Quibus.[1] | |||||
No Brasil | Psicose[2] | ||||
Em Portugal | Psico[3] | ||||
![]() 1960 • p&b • 109 min | |||||
Género | terror, suspense | ||||
Direção | Alfred Hitchcock | ||||
Produção | Alfred Hitchcock | ||||
Roteiro | Joseph Stefano | ||||
Baseado em | Psycho, de Robert Bloch | ||||
Elenco | Anthony Perkins Vera Miles John Gavin Martin Balsam John McIntire Janet Leigh | ||||
Música | Bernard Herrmann | ||||
Diretor de fotografia | John L. Russell | ||||
Direção de arte | Joseph Hurley Robert Clatworthy | ||||
Efeitos especiais | Clarence Champagne | ||||
Edição | George Tomasini | ||||
Companhia(s) produtora(s) | Shamley Productions | ||||
Distribuição | Paramount Pictures (lançamento original) Universal Pictures (direitos adquiridos em 1962) | ||||
Lançamento | ![]() (premiere em Nova Iorque) ![]() ![]() (estreia nacional) | ||||
Idioma | inglês | ||||
Orçamento | US$ 806.947[5] | ||||
Receita | US$ 32 milhões (valor original desconsiderando inflação)[6] | ||||
Cronologia | |||||
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Psycho (bra: Psicose; prt: Psico) é um filme de suspense e terror psicológico estadunidense de 1960 produzido e dirigido por Alfred Hitchcock. Seu roteiro, escrito por Joseph Stefano, foi baseado no romance homônimo de 1959 de Robert Bloch. O filme é estrelado por Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles, John Gavin e Martin Balsam. A trama gira em torno de um encontro entre a fugitiva Marion Crane (Leigh) e o tímido proprietário de um motel Norman Bates (Perkins) e suas consequências, nas quais um investigador particular (Balsam), o amante de Marion, Sam Loomis (Gavin), e sua irmã Lila (Miles) investigam seu desaparecimento.[7]
Psycho foi visto como um afastamento do filme anterior de Hitchcock, Intriga Internacional, já que foi filmado com um orçamento menor e rodado em preto e branco pela equipe de sua famosa série de televisão Alfred Hitchcock Presents. O filme foi inicialmente considerado polêmico e recebeu críticas mistas, mas o interesse do público e os excelentes retornos de bilheteria levaram a uma grande reavaliação crítica. Psycho foi indicado a quatro Oscars, incluindo Melhor Diretor para Hitchcock e Melhor Atriz Coadjuvante para Leigh.
Atualmente Psycho é considerado um dos maiores clássicos feitos por Hitchcock,[8] sendo considerado por muitos o seu trabalho mais famoso.[9] Foi elogiado como uma grande obra de arte cinematográfica por críticos de cinema e estudiosos internacionais devido à sua direção habilidosa, atmosfera tensa, trabalho de câmera impressionante, trilha sonora memorável e performances icônicas. Frequentemente classificado entre os maiores filmes de todos os tempos, Psycho estabeleceu um novo nível de aceitabilidade para violência, comportamento desviante e sexualidade em filmes estadunidenses,[10] e é amplamente considerado um dos primeiros exemplos do gênero de filme de terror.
Após a morte de Alfred Hitchcock em 1980, a Universal Pictures deu início a uma franquia temática: três sequências, um remake, um spin-off feito para a televisão e uma série de televisão ambientada na década de 2010. Em 1992, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos considerou o filme "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" e o selecionou para preservação no National Film Registry.[11][12]
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