A oficial percebe o galego e o português como duas línguas distintas e assim adota umas normas ortográficas diferenciadas do padrão português, mas quase idênticas às do espanhol, oposta à tradição etimológica histórica. É a visão da maioria dos agentes sociais e organizações públicas que dependem do governo. É denominada "isolacionista" pelos partidários do reintegracionismo.
A reintegracionista considera o galego, ao qual também denominam "galego-português", "português da Galiza" ou "portugalego", como uma variedade mais do galego-português medieval e do português atual no mundo e assim usa uma norma ortográfica comum ou muito semelhante. As primeiras propostas de normas reintegracionistas do galego datam de 1983, com o Estudo Crítico das “Normas Ortográficas e Morfolóxicas do Idioma Galego” . Vindo a ser revistas, sob a chancelaria da Através editora em 2017 saíram as normas da "Ortografia Galega Moderna,[2][3]confluente com o português no mundo", que atendendo aos critérios da AGAL visam abranger todas as possibilidades de uso desta corrente.