Perdiz | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Pouco preocupante | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Rhynchotus rufescens (Temminck, 1815) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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Rhynchotus rufescens, conhecida no Brasil como perdiz,[1][2] inhambu-perdiz[3][nota 1] , perdigão (sul do Brasil) ou inhambupé (nordeste do Brasil) é uma ave da família dos Tinamídeos, de ampla distribuição geográfica no Brasil.
Mede entre 38 e 42 centímetros de comprimento. O macho pesa entre 700 e 920 gramas e a fêmea, um pouco maior pesa entre 815 e 1040 gramas de peso.[4]
Habita os campos sujos, cerrados e caatinga. Alimenta-se de sementes, invertebrados, raízes e frutos. É ave cinegética por excelência, sendo caçada com auxílio de cães (tiro ao voo) e por meio de pio de madeira específico (setembro a outubro)
É o maior tinamídeo campestre no Brasil, sua plumagem apresenta excelente coloração de camuflagem ou mimetismo, com a vegetação de seu habitat. Sua criação em cativeiro apresenta resultados muito favoráveis em termos de reprodução, resistência a doenças e facilidade no manejo, possibilitando inclusive a sua criação como ave de corte.
Apesar de ser conhecida como perdiz, esta ave não pertence à família Phasianidae.
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