Rita Levi-Montalcini | |
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Nascimento | 22 de abril de 1909 Turim, Itália |
Morte | 30 de dezembro de 2012 (103 anos) Roma, Itália |
Residência | Estados Unidos |
Sepultamento | Cemitério Monumental de Turim |
Nacionalidade | Italiana |
Cidadania | Estados Unidos, Reino de Itália, Itália |
Irmão(ã)(s) | Gino Levi-Montalcini, Paola Levi Montalcini |
Alma mater | Universidade de Turim |
Ocupação | neurologista, neurocientista, bioquímica, política, médica, cientista |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Washington em St. Louis |
Instituições | Universidade Washington em St. Louis |
Campo(s) | Neurologia |
Religião | Judaísmo |
Causa da morte | parada cardíaca |
Rita Levi-Montalcini Embaixador(a) da boa vontade da FAO (Turim, 22 de abril de 1909 – Roma, 30 de dezembro de 2012[1]) foi uma médica neurologista italiana.
Foi agraciada com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1986 pela descoberta de uma substância do corpo que estimula e influencia o crescimento de células nervosas, possibilitando ampliar os conhecimentos sobre o mal de Alzheimer e a doença de Huntington. Desde 24 de junho de 1974 era membro da Pontifícia Academia das Ciências.[2]
Em 22 de abril de 2009, ela se tornou a primeira laureada com o Nobel a chegar aos 100 anos de idade,[3] evento marcado por uma festa na prefeitura de Roma.[4][5] Quando Rita morreu, era a mais velha laureada com o Nobel ainda viva.[6]