Robert Horvitz | |
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Nascimento | 8 de maio de 1947 (77 anos) Chicago |
Residência | Estados Unidos |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Etnia | brancos |
Cônjuge | Martha Constantine-Paton |
Alma mater | Instituto de Tecnologia de Massachusetts |
Ocupação | biólogo, professor universitário, geneticista, médico |
Distinções | Prêmio NAS de Biologia Molecular (1988), Prêmio Alfred P. Sloan Jr. (1998), Prêmio Charles-Leopold Mayer (2000), Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter (2000), Prêmio Wiley de Ciências Biomédicas (2002), Prêmio Gruber de Genética (2002), Nobel de Fisiologia ou Medicina (2002) |
Empregador(a) | Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Instituto Médico Howard Hughes |
Orientador(a)(es/s) | James Watson, Sydney Brenner, Walter Gilbert |
Instituições | Instituto de Tecnologia de Massachusetts |
Campo(s) | biologia |
Página oficial | |
http://web.mit.edu/horvitz/www/ | |
Howard Robert Horvitz (Chicago, 8 de maio de 1947[1]) é um biólogo estadunidense.
Foi agraciado, juntamente com o sul-africano Sydney Brenner e o britânico John Sulston, com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2002, por pesquisas pioneiras para o desenvolvimento de trabalhos de biologia do desenvolvimento e da morte celular programada, a apoptose, também conhecido como suicídio celular.