Rufinamida Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | 1-(2,6-Difluorobenzyl)-1H-1,2,3-triazole-4-carboxamide |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
Código ATC | N03 |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula química | C10H8F2N4O |
Massa molar | 238.19 g mol-1 |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Rufinamida (nomes comerciais: Banzel, Inovelon, entre outros)[1][2] é um anticonvulsivante usado em combinação com outros medicamentos para tratar convulsões relacionadas à síndrome de Lennox-Gastaut[3] e outros transtornos convulsivos. A rufinamida é um derivado de triazol e foi desenvolvida pela Novartis em 2004.
Nos Estados Unidos, a rufinamida foi aprovada pela agência reguladora Food and Drug Administration (FDA) em 14 de novembro de 2008 para o tratamento adjuvante de convulsões associadas à síndrome de Lennox-Gastaut em adultos e crianças a partir dos 4 anos. Apesar de não ter sido aprovada para o tratamento de convulsões parciais, ensaios clínicos sugerem que a rufinamida seja eficaz para o tratamento de convulsões parciais.[4]
O mecanismo de ação da rufinamida não é completamente conhecido. Algunas evidências sugerem que a rufinamida atua modulando o bloqueio dos canais de sódio dependentes de voltagem,[5][6] um alvo comum para drogas anticonvulsivantes e antiepilépticas.[7] Um estudo de 2014 descreveu os os efeitos da rufinamida sobre os canais de sódio dependente de voltagem, sugerindo que a inativação de algumas isoformas do canal de sódio que pode reduzir a excitabilidade neuronal.[8] No entanto, esta ação não pode explicar o espectro completo da atividade da rufinamida.