Cervo-de-timor | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
![]() Vulnerável (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Rusa timorensis Blainville, 1822 | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
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O cervo-de-timor (Rusa timorensis) ou sambar-de-java[2] é um mamífero artiodáctilo da família Cervidae, autóctone de Java e Bali; foi introduzido na Antiguidade nas ilhas Molucas, nas Pequenas Ilhas da Sonda e em Celebes. Existem duas subespécies principais, a de Java e a das Molucas, algo menor. Entre os seus predadores encontram-se o dragão-de-komodo,[3] além de pitões, crocodilos e leopardos-de-java.
A espécie foi introduzido em tempos históricos nas ilhas de Amboina, Maurícia, Comores, e mais recentemente em Madagáscar, no Brasil, Austrália, Nova Caledónia e Nova Zelândia, com fins cinegéticos. A sua população na Nova Caledónia é de 200000 a 300000 indivíduos, e aparenta crescer em função da ausência de predadores (exceto o homem). Na Maurícia, encontra-se hoje acantonada a certas reservas naturais, após ter sido uma ameaça ao equilíbrio dos ecossistemas montanhosos.[4]