Salgueiro-branco | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Salix alba L. | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
A Salix alba, também conhecido como salgueiro-branco é um salgueiro nativo de zonas temperadas, como o centro e o sul da Europa, o norte da África e o oeste asiático, ainda que, em menor quantidade, também pode ser encontrado na América do Norte. Necessita estar em locais úmidos e não resiste às temperaturas extremas. É uma árvore caducifólia que chega a atingir de 20 a 30 metros de altura. O nome deriva das folhas, que são mais claras que a maioria dos salgueiros, devido a uma cobertura muito fina acetinada, prateada na sua parte inferior. As folhas têm tipicamente de 5 a 10 centímetros de comprimento e de um a um centímetro e meio de largura. Os brotos dessa espécie vão da cor cinzento-castanho ao verde-escuro. As flores dióicas são racemos, produzidos no início da primavera e polinizados por abelhas.
Um número de salgueiros-brancos cultivados e híbridos tem sido selecionado para uso na silvicultura e horticultura:
Os salgueiros-brancos são de crescimento rápido, mas de vida curta, sendo suscetíveis a várias doenças, incluindo a doença da marca d'água causada pela bactéria Erwinia salicis (devido a sua característica mancha do tipo 'marca d'água' na madeira) e a antracnose do salgueiro, causada pelo fungo Marssonina salicicola. Essas doenças podem ser um grave problema para o crescimento das árvores destinadas à extração da madeira ou com finalidade ornamental.