Salomon Reinach | |
---|---|
Nascimento | Salomon Hermann Reinach 29 de agosto de 1858 Saint-Germain-en-Laye (Segundo Império Francês) |
Morte | 4 de novembro de 1932 (74 anos) Boulogne-Billancourt |
Sepultamento | Cemitério de Montmartre |
Cidadania | França |
Irmão(ã)(s) | Joseph Reinach, Théodore Reinach |
Alma mater |
|
Ocupação | helenista, historiador, historiador de arte, antropólogo, arqueólogo |
Distinções |
|
Salomon Reinach (Saint-Germain-en-Laye, 29 de agosto de 1858 † Paris, 4 de novembro de 1932) foi um historiador e arqueólogo francês de religião judaica. Foi um defensor de Alfred Dreyfus no caso Dreyfus. Irmão de Joseph Reinach, ele nasceu em Saint-Germain-en-Laye. Fez valiosas descobertas arqueológicas nas décadas de 1880 e 1890. Foi membro da Society of Antiquaries de Londres e foi diretor do Museu de Saint-Germain-en-Laye.[1] Pode encontrar-se colaboração da sua autoria na revista luso-brasileira Atlantida[2] (1915-1920).