Samaritanos שומרונים السامريون | ||||||
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Samaritanos no Monte Gerizim | ||||||
População total | ||||||
818 (2019)[1] | ||||||
Regiões com população significativa | ||||||
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Línguas | ||||||
Árabe e hebraico | ||||||
Religiões | ||||||
Samaritanismo | ||||||
Etnia | ||||||
Semitas | ||||||
Grupos étnicos relacionados | ||||||
Judeus |
Os israelitas, também conhecidos como samaritanos são um pequeno grupo étnico-religioso originários do Reino de Israel, conhecidos pelos atuais judeus como Samaria. A Samaria é o nome histórico e bíblico de uma região montanhosa do Oriente Médio, constituída pelo antigo reino de Israel, situado em torno de sua antiga capital, Samaria, e rival do vizinho reino do sul, o reino de Judá. Um estudo de 2019 produzido pela comunidade samaritana estima o seu número em 820 pessoas.[3] Atualmente, habitam no distrito de Holon em Telavive e Nablus na Cisjordânia situadas em Israel e na Palestina.
A religião dos samaritanos baseia-se no Pentateuco, tal como o judaísmo. Contudo, ao contrário deste, o samaritanismo rejeita a importância histórica de Jerusalém. Os samaritanos não possuem rabinos e não aceitam o Talmude dos judeus.
A religião dos samaritanos é o samaritanismo. O samaritanismo é uma religião abraâmica intimamente relacionada com o judaísmo que se baseia na Torá dos samaritanos e que, até onde é sabido, é praticada exclusivamente por eles. Seu culto é centrado no monte Gerizim (perto do atual Nablus), ao contrário do judaísmo, que tem o monte Moriá (Jerusalém) como sua montanha sagrada.
Provavelmente no samaritano, como no judaísmo, havia cismas e disputas religiosas, das quais pouco se sabe. No entanto, hoje, por causa do pequeno número de samaritanos que ainda permanecem, há apenas uma corrente religiosa.