Conteúdo da série: | ||||||||||||||||||
Cabala | ||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() | ||||||||||||||||||
História
|
||||||||||||||||||
Pessoas
|
||||||||||||||||||
Função
|
||||||||||||||||||
Sefer HaBahir (em hebraico: סֵפֶר הַבָּהִיר; AFI: [ˈsefɛʁ ˌhabbaˈhiʁ]; "O Livro Brilhante") ou Bahir é um trabalho místico anônimo, atribuído a um sábio rabino Nehunya ben HaKanah do século I (um contemporâneo de Yochanan ben Zakai) porque começa com as palavras, "R. Nehunya ben HaKanah disse".[1] Também é conhecido como Midrash do Rabbi Nehunya ben HaKanah מִדְרָשׁ רַבִּי נְחוּנְיָא בֶּן הַקָּנָה.
É um trabalho inicial de misticismo judaico esotérico que acabou se tornando conhecido como Cabalá. A obra é considerada pelos estudiosos como pseudepigráfica[2], escrita em Provença no final do século XII ou início do século XIII.[3]
O primeiro grande livro místico da cristandade foi Sefer ha-Bahir [O Livro do Brilho], que foi produzido ou editado na Provença no final do século XII ou início do século XIII, com base em fontes anteriores e atribuído ao Tanna R. Nehunya ben Haqanah. (...) É digno de nota que a primeira fase de intensa atividade cabalística é limitada por duas composições consideradas por acadêmicos como pseudepigráficas, Sefer Bahir em uma extremidade do espectro e Sefer ha-Zohar na outra extremidade