Serro
| |
---|---|
Município do Brasil | |
Vista parcial da cidade | |
Hino | |
Gentílico | serrano |
Localização | |
Localização do Serro em Minas Gerais | |
Localização do Serro no Brasil | |
Mapa do Serro | |
Coordenadas | 18° 36′ 18″ S, 43° 22′ 44″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Minas Gerais |
Municípios limítrofes | Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Couto de Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Presidente Kubitschek, Sabinópolis, Santo Antônio do Itambé, Serra Azul de Minas e Rio Vermelho[1] |
Distância até a capital | 325 km |
História | |
Fundação | 29 de janeiro de 1714 (311 anos)(elevação à categoria de vila) 6 de março de 1838 (186 anos) (elevação à categoria de cidade) |
Administração | |
Prefeito(a) | Epaminondas Pires de Miranda (PL, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [3] | 1 217,645 km² |
População total (Censo IBGE/2022[4]) | 21 952 hab. |
Densidade | 18 hab./km² |
Clima | Tropical de Altitude (cwa) |
Altitude | máx. 2002 e mín. 835[1] m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
CEP | 39150-000 a 39159-999[2] |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[5]) | 0,656 — médio |
PIB (IBGE/2017[6]) | R$ 224 580,26 mil |
PIB per capita (IBGE/2017[6]) | R$ 10 477,27 |
Sítio | serro.mg.gov.br (Prefeitura) serro.mg.leg.br (Câmara) |
Serro é um município brasileiro da região geográfica imediata de Diamantina, no estado de Minas Gerais. Sua população em 2022 era de 21 952 habitantes.[7]
Situado no centro-nordeste de Minas Gerais, na região central da Serra do Espinhaço, Serro fica a 325 quilômetros de Belo Horizonte. Faz parte do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII. Município rodeado por serras, morros, rios e cachoeiras, o Serro se apresenta como destino para os apreciadores do turismo histórico e ecológico.
Além das belezas naturais e das minas, o Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural e produz o famoso Queijo do Serro, uma das mais conhecidas variedades do queijo mineiro, tendo inclusive sua receita se tornado patrimônio cultural imaterial do estado de Minas Gerais em 2002.[8]