Siloviki (силови́к; no plural: siloviks ou siloviki, силовики́, "força" ou durões" em russo), são os ex-agentes dos serviços secretos da União Soviética, como o NKVD, a KGB e o FSB. Também conhecidos como "tchequistas", nome derivado do primeiro serviço secreto soviético, a Tcheka. Foram muito influentes durante os anos de regime comunista na União Soviética e mantém cargos políticos até hoje. O presidente Vladimir Putin, ele próprio um ex-agente da KGB, colocou muitos de seus colegas em postos-chave do governo russo, como ministros e presidentes de estatais do setor energético. A maioria deles foi mantido em seus cargos pelo ex-presidente da Rússia Dmitri Medvedev. Indica, o aumento de membros de forças de segurança, militares e agentes de inteligência em cargos no governo Russo e de sua influência no Estado Russo.[1]
No léxico político russo, um silovik é um político que entrou na política da segurança, militar, ou serviços semelhantes, muitas vezes os oficiais da antiga KGB, GRU, FSB, SVR, FSO, o Serviço Federal de Controle de Drogas ou outros serviços armados que chegaram ao poder. Um termo semelhante é "securocrata " (policial e oficial de inteligência). Siloviki também é usado como um substantivo coletivo para designar todas as tropas e oficiais de todas as agências policiais da Rússia ou da Bielorrússia, não necessariamente os de alto escalão.[1]