Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2020) |
Os sindicatos verticais eram a base da organização laboral no Corporativismo, com vários exemplos ao longo do século XX, como no Estado Novo, tanto no Brasil de Getúlio Vargas, como no Portugal de Salazar, assim como na Espanha Franquista de Franco[1][2].
Baseados no modelo italiano de Benito Mussolini, os sindicatos verticais tinham na sua concepção juntar numa única instituição todos patamares de uma determinada área económica, ou seja, era o mesmo sindicado para os administradores, quadros médios, chefias e operários. Paralelamente estes eram os únicos autorizados, e todos os outros sindicatos, tradicionalmente horizontais, agrupando a mesma classe laboral em várias áreas eram ilegalizados e proibidos.