Slave to the Grind | |||||||
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Álbum de estúdio de Skid Row | |||||||
Lançamento | 11 de junho de 1991 | ||||||
Gênero(s) | Heavy metal | ||||||
Duração | 48:41 (Versão explícita) 50:01 (Versão clean) | ||||||
Idioma(s) | Inglês | ||||||
Formato(s) | CD, K7, LP | ||||||
Gravadora(s) | Atlantic Records | ||||||
Produção | Michael Wagener, Dave Sabo | ||||||
Cronologia de Skid Row | |||||||
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Singles de Slave to the Grind | |||||||
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Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
allmusic | link |
Entertainment Weekly | A- link |
Robert Christgau | link |
Rolling Stone | [2] |
Slave to the Grind é o segundo álbum de originais da banda Skid Row, editado a 11 de Junho de 1991. Slave to the Grind é notável por ter sido o primeiro álbum de heavy metal a estrear-se no 1º lugar da tabela Billboard 200 durante a era SoundScan.
Foram lançadas duas versões: a original e a "limpa" (censurada). A versão "limpa" substitui a canção "Get the Fuck Out" pela menos ofensiva "Beggar's Day".
Slave to the Grind marcou o movimento da banda para um som mais pesado. As letras são mais complexas, criticando o modo de vida moderno, autoridades, políticos, drogas, organizações religiosas entre outros tópicos.
O pai de Sebastian Bach foi que pintou a capa, que é na verdade um mural longo, continuando dentro do livro incluído no álbum. A capa situa-se na era medieval (inspirado na pintura de Caravaggio "Burial of St. Lucy" (Enterro de Santa Lúcia) (1608)), mas no entanto tem pessoas a usar tecnologia moderna. John F. Kennedy está no grupo de pessoas na capa.
Foi considerado "Álbum do Ano de 1991" nos prémios Readers Choice Awards da revista Metal Edge.[3]
Foram produzidos quatro vídeos para os quatro singles "Monkey Business", "Slave to the Grind", "Wasted Time" e "In a Darkened Room" e também para "Quicksand Jesus", com todos eles incluídos no álbum de video No Frills Video.