Station to Station | |||||||
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Álbum de estúdio de David Bowie | |||||||
Lançamento | 23 de Janeiro de 1976 | ||||||
Gravação | Outubro e Novembro de 1975 no Cherokee Studios, Los Angeles | ||||||
Gênero(s) | |||||||
Duração | 38:08 | ||||||
Idioma(s) | Inglês | ||||||
Formato(s) | LP e CD (1985) | ||||||
Gravadora(s) | RCA | ||||||
Produção | David Bowie, Harry Maslin | ||||||
Cronologia de David Bowie | |||||||
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Singles de Station to Station | |||||||
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Capa alternativa | |||||||
![]() Capa da edição de relançamento |
Station to Station é o décimo álbum de estúdio do músico inglês David Bowie, lançado pela RCA Records em 1976. Considerado de maneira geral como uma de suas obras mais significativas, Station to Station também é notável por ter sido veículo de sua última grande persona, o Thin White Duke. O álbum foi gravado logo depois de ele ter completado as filmagens para o longa The Man Who Fell to Earth, de Nicolas Roeg, e a capa, inclusive, mostra uma cena do filme. Durante as sessões de estúdio, Bowie estava no auge de seu vício em drogas, especialmente a cocaína, e não se lembra de quase nada das gravações do disco.[5]
Musicalmente, Station to Station foi um álbum de transição para Bowie: o desenvolvimento do funk e soul music de seu lançamento anterior, Young Americans, ao apresentar uma nova direção com o uso de sintetizadores e ritmos de motorik influenciados por bandas alemãs como Kraftwerk e Neu!. Esta tendência viria a culminar em alguns de seus trabalhos mais aclamados, a então chamada Trilogia de Berlim, gravada com Brian Eno de 1977 a 79. O próprio músico revelou que este disco era "um apelo para eu retornar à Europa".[6]
Station to Station já foi descrito como simultaneamente um de seus álbuns mais acessíveis e também impenetráveis.[7] Provavelmente isso se deve ao fato de que, nesta obra, Bowie soube misturar funk e baladas românticas a letras concernentes a Nietzsche, Aleister Crowley, mitologia e religião. O álbum foi imensamente bem recebido pela crítica e público, teve sérias consequências na vida de Bowie, e influenciou significativamente algumas das bandas que surgiriam nos anos seguintes, como a Magazine. Em 2003, foi considerado o 323º melhor álbum de todos os tempos na eleição da Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone.
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