Steven Pinker | |
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Steven Pinker em 2007
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Nascimento | 18 de setembro de 1954 (70 anos) Montreal |
Nacionalidade | Canadense Norte-americano |
Cônjuge | Nancy Etcoff (1980-1992) Ilavenil Subbiah (1995-2006) Rebecca Goldstein (2007-atualmente) |
Alma mater | |
Principais trabalhos |
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Prêmios |
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Website | www.stevenpinker.com |
Orientador(es)(as) | Stephen Kosslyn |
Instituições | Universidade Harvard |
Campo(s) | Psicologia evolucionista Linguística psicologia experimental Ciência cognitiva Psicolinguística |
Tese | The Representation of Three-dimensional Space in Mental Images |
Steven Arthur Pinker (Montreal, 18 de setembro de 1954) é um psicólogo e linguista canadense naturalizado norte-americano. Ele é professor da Universidade Harvard e escritor de livros de divulgação científica. Durante 21 anos Pinker foi professor no Departamento do Cérebro e Ciências Cognitivas do Massachusetts Institute of Technology antes de regressar a Harvard em 2003. Pinker completou o bacharelado em Psicologia da Universidade McGill no ano 1976, e doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de Harvard em 1979. Pinker escreve sobre a linguagem e as ciências cognitivas em vários níveis, desde artigos especializados até publicações de divulgação científica. Ele é mais bem conhecido pela sua pesquisa da aquisição da fala e pelo seu trabalho sobre as noções de desenvolvimento inato da linguagem iniciadas por Noam Chomsky. No entanto, ao contrário de Chomsky, Pinker considera a linguagem uma adaptação evolutiva.
Pinker é especializado em percepção visual e psicolinguística. Os temas de seus estudos abarcam imagens mentais, reconhecimento de formas, atenção visual, desenvolvimento de linguagem infantil, fenômenos regulares e irregulares da linguagem, bases neurais de palavras e gramática e psicologia da comunicação, incluindo o estudo sobre eufemismos, insinuações, expressões emocionais e conhecimento. Ele escreveu dois livros técnicos que propuseram uma teoria geral da aquisição de linguagem e aplicação ao aprendizado de verbos. Em particular, seu trabalho com Alan Prince, publicado em 1989, criticou o modelo conexionista de como as crianças adquirem o pretérito dos verbos ingleses, argumentando que as crianças usam regras padrão como adicionar a sílaba "-ed" para compor verbos regulares.
Em seus best-sellers, ele argumenta que a faculdade humana para a linguagem é um instinto, um comportamento inato moldado pela seleção natural e adaptado às nossas necessidades de comunicação. Ele é autor de dez livros para uma audiência geral. Cinco deles, The Language Instinct (1994), Como a Mente Funciona (1997), Palavras e regras (2000), A tábula rasa (2002) e The Stuff of Thought: Language As a Window Into Human Nature (2007), descrevem aspectos dos campos da psicolinguística e da ciência cognitiva, e incluem relatos de sua própria pesquisa. No sexto livro, Os anjos bons da nossa natureza (2011), Pinker afirma que a violência nas sociedades humanas, em geral, declinou com o tempo e identifica as seis principais causas desse declínio.
Seus livros Como a Mente Funciona e Tabula Rasa estiveram entre os finalistas para o Prêmio Pulitzer. Em 2004, Pinker foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela Revista TIME.[1] Ele também figurou na lista "Top 100 Public Intellectuals" da revista Foreign Policy.[2]
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