Sukhoi Su-25 (OTAN: Frogfoot) | |
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Su-25 da Força Aérea Russa | |
Descrição | |
Tipo / Missão | Apoio Aéreo Aproximado |
País de origem | ![]() ![]() |
Fabricante | Sukhoi |
Período de produção | 1978–2017 |
Quantidade produzida | 1 000 |
Primeiro voo em | 22 de fevereiro de 1975 (50 anos) |
Introduzido em | 1980 |
Tripulação | 1 ou 2 |
Especificações | |
Dimensões | |
Comprimento | 15,53 m (51,0 ft) |
Envergadura | 14,36 m (47,1 ft) |
Altura | 4,80 m (15,7 ft) |
Área das asas | 33,7 m² (363 ft²) |
Alongamento | 6.1 |
Peso(s) | |
Peso vazio | 9 800 kg (21 600 lb) |
Peso carregado | 14 600 kg (32 200 lb) |
Peso máx. de decolagem | 17 600 kg (38 800 lb) |
Propulsão | |
Motor(es) | Diferente dependente a variante |
Performance | |
Velocidade máxima | 975 km/h (526 kn) |
Velocidade de cruzeiro | 770 km/h (416 kn) |
Velocidade máx. em Mach | 0.8 Ma |
Alcance bélico | 750 km (466 mi) |
Alcance (MTOW) | 3 200 km (1 990 mi) |
Teto máximo | 7 000 m (23 000 ft) |
Notas | |
Jackson[1] |
O Sukhoi Su-25 Grach (Russo: Cy-25 ) (OTAN: Frogfoot) é um avião russo de apoio aéreo aproximado desenvolvido na União Soviética pela Sukhoi Design Bureau com asas fixas e motores duplos. O voo do primeiro protótipo ocorreu em 22 de Fevereiro de 1975, depois de uma série de testes e referências de utilidade e engenharia, entrando em produção no ano de 1979 na fábrica de Tbilisi.[2]
Possui várias versões e atualizações ao longo dos anos, incluindo de dois lugares, modelo de exportação, entre outros.
O Su-25 possui extensa história operacional em mais de 30 anos de serviço. Foi altamente utilizado pela União Soviética na Guerra do Afeganistão (1979-1989), voando em missões contra-insurgência contra os Mujahideen. Teve importância para a Força Aérea Iraquiana na Guerra Irã-Iraque (1980-1988), sendo vários destruídos na Guerra do Golfo (1990-1991). Entre os anos de 1990 e 2010 esteve presente na Primeira e Segunda Guerra da Chechênia, na Guerra na Abecásia (1992–1993), no Conflito na Macedônia de 2001, Guerra da Ossétia do Sul em 2008, na Guerra no Alto Carabaque (2020) e na Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022. Foi altamente exportado, o que o faz presente em diversos países, sobretudo em combate à insurgentes na África, Ásia e Europa, incluindo Costa do Marfim, Sudão, Angola, Peru, Irã e Iraque.[3]