Templo do Cavalo Branco

 Nota: se procura o pagode em Dunhuang, veja Pagode do Cavalo Branco (Dunhuang).
Templo do Cavalo Branco
Templo do Cavalo Branco
Entrada do templo
Informações gerais
Religião Budismo zen
Ano de consagração 68
Área 40 000 metros quadrados[1]
Geografia
País China
Localização Luoyang
Região Honã

O templo do Cavalo Branco ou templo Baima[1] (chinês tradicional: 白馬寺, chinês simplificado: 白马寺, pinyin: Báimǎ SìWade–Giles: Pai-ma szu) é um templo budista localizado em Luoyang, na província de Honã, na República Popular da China. Construído na então capital da dinastia Han Oriental no ano de 68 sob o patronato do imperador Ming de Han, é considerado o primeiro templo budista construído na China. Se localiza 12-13 quilômetros a leste da atual Luoyang, logo após as muralhas que circundavam a antiga capital. Dista aproximadamente quarenta minutos através do ônibus 56 a partir da estação férrea de Luoyang. Embora pequeno em comparação a outros templos chineses, é considerado de grande importância por ser o "berço do budismo chinês". Ao sul, se localizam a montanha Manghan e o rio Lucoche.

O templo, na verdade, compõe-se de um complexo de templos, os principais deles reconstruídos durante as dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1912). Eles foram reformados na década de 1950 e novamente em março de 1973 após a Revolução Cultural Chinesa. Possui numerosos corredores divididos por pátios e jardins, cobrindo uma área de aproximadamente 13 hectares. As placas informativas em chinês e inglês descrevem, em detalhes, as divindades budistas representadas nos corredores, como Sidarta Gautama, Maitreya, o Buda de Jade, Avalokiteshvara, Amitaba, diversos arhats e, na entrada, os dois cavalos brancos que teriam trazido os monges indianos para a China e dois leões míticos. Com financiamento internacional, o templo passou por muitas mudanças estruturais e internas. O mais recente projeto colaborativo, com a Índia, foi completado em 2008 com a construção de réplicas da estupa de Sanchi e do Buda de Saranate.

  1. a b CRI online. Disponível em http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter7/chapter70202.htm. Acesso em 23 de janeiro de 2016.

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