Temporada da IndyCar Series de 2020 | |||||||
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Temporada | |||||||
Corridas | 14 | ||||||
Início | 6 de junho | ||||||
Encerramento | 25 de outubro | ||||||
País(es) | Estados Unidos Canadá | ||||||
Pilotos | |||||||
Campeão | Scott Dixon | ||||||
Equipe | Chip Ganassi Racing | ||||||
Rookie do ano | Rinus VeeKay (Ed Carpenter Racing) | ||||||
Mais popular | Alexander Rossi (Andretti Autosport) | ||||||
Vencedor das 500 Milhas de Indianápolis |
Takuma Sato (Rahal Letterman Lanigan Racing) | ||||||
Cronologia da IndyCar Series | |||||||
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A temporada da IndyCar Series de 2020 foi a 109ª temporada oficial do campeonato de corridas de rodas abertas norte-americanas e a 25ª sob a sanção da IndyCar Series. O evento principal foi a Indianapolis 500, que teve como vencedor o japonês Takuma Sato. A Honda entrou novamente como defensora do título entre fabricantes, superando a Chevrolet por 54 pontos e vantagem (1057 contra 1003).
Em sua 20ª temporada na categoria (2 pela CART e 18 por IRL e Indy reunificada), o neozelandês Scott Dixon, da Chip Ganassi, conquistou o hexacampeonato após terminar a etapa de St. Petersburg em terceiro, ficando 16 pontos à frente do norte-americano Josef Newgarden, da Penske, que buscava o tricampeonato. Rinus VeeKay, da Ed Carpenter Racing, foi o melhor estreante do campeonato. Além do neerlandês, estrearam na categoria: Oliver Askew (Arrow McLaren SP), Álex Palou (Dale Coyne Racing, em parceria com a Team Goh), Dalton Kellett (A. J. Foyt Enterprises) e Scott McLaughlin (Team Penske), que disputou apenas a última etapa.
O brasileiro Tony Kanaan, que disputou sua 23ª temporada consecutiva (5 pela antiga CART e 18 pela IRL/Indy) novamente pela A. J. Foyt Enterprises apenas nas provas em circuito oval, chegou a anunciar que a temporada 2020 seria a última dele,[1] porém deixou aberta a chance de correr em 2021, novamente apenas em ovais.[2]