The Next Best Thing | |
---|---|
No Brasil | Sobrou pra Você |
![]() 2000 • cor • 108 min | |
Gênero | comédia dramática |
Direção | John Schlesinger |
Produção | Tom Rosenberg Leslie Dixon Linne Radmin |
Coprodução | Marcus Viscidi Richard S. Wright |
Produção executiva | Gary Lucchesi Lewis Manilow Ted Tannebaum |
Roteiro | Tom Ropelewski |
Elenco | Rupert Everett Madonna Benjamin Bratt Michael Vartan Josef Sommer Lynn Redgrave |
Música | Gabriel Yared |
Cinematografia | Elliot Davis |
Figurino | Ruth Myers |
Edição | Peter Honess |
Companhia(s) produtora(s) | Lakeshore Entertainment |
Distribuição | Paramount Pictures (Estados Unidos) Buena Vista International (internacional) |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 25 milhões |
Receita | US$ 24 362 772[2] |
The Next Best Thing (bra: Sobrou pra Você)[3] é um filme estadunidense de 2000, do gênero comédia dramática, sobre dois melhores amigos que têm um filho juntos, e uma batalha de custódia anos depois. Estrelando Madonna, Rupert Everett, Benjamin Bratt, Michael Vartan, Josef Sommer, Malcolm Stumpf, Neil Patrick Harris e Lynn Redgrave. Foi o último filme dirigido por John Schlesinger.[4]
O filme começou como um roteiro original, The Red Curtain, de Tom Ropelewski, que ele pretendia dirigir, com sua esposa Leslie Dixon para produzir. Foi anunciado que seria feito em 1995, com Richard Dreyfuss como Robert; ele desistiu então Helen Hunt foi nomeada como protagonista feminina para interpretar Abbie. Ela acabou sendo substituída por Madonna e, em seguida, Rupert Everett assinou. As filmagens ocorreram entre 23 de abril e 30 de junho de 1999. Mais tarde, foi alegado que o roteiro foi extensivamente reescrito por Ryan Murphy e Rupert Everett.[5]
O filme estreou em #2 nas bilheterias norte-americanas, ganhando na estreia US$ 5 870 387, atrás de The Whole Nine Yards. O filme arrecadou no total US$ 24 362 772,[2] com um orçamento de US$ 25 milhões, o filme foi considerado um fracasso de bilheteria.[6] O filme recebeu uma avaliação de 19% no Rotten Tomatoes, com base em 93 avaliações, com uma classificação média de 3,7/10.[7] No Metacritic, que usa uma média ponderada das críticas dos críticos, o filme tem uma classificação de 25/100 com base em 31 revisões, indicando "revisões geralmente desfavoráveis".[8] Roger Ebert em um trecho da sua crítica sobre o filme escreveu: "Madonna jamais emerge como um ser humano verossímil... ela parece mais uma porta-voz de um vídeo sobre estilos alternativos de maternidade. A atriz começa o filme com um sotaque quase britânico mas, na metade da fita, está falando como norte-americana".[9]
O filme foi indicado como Melhor Filme no GLAAD Media Awards de 2001, mas perdeu para Billy Elliot. Madonna ganhou o prêmio Framboesa de Ouro de Pior Atriz, e o filme foi indicado para Pior Diretor (John Schlesinger), Pior Filme, Pior Roteiro (Thomas Ropelewski) e Pior Casal na Tela - Madonna e Rupert Everett ou Benjamin Bratt.