Os Tratados de Bridgewater (1833 a 1836) são uma série de oito obras que foram escritas por importantes figuras científicas nomeadas pelo Presidente da Royal Society em cumprimento a um legado de 8 mil libras esterlinas, feito por Francis Henry Egerton, 8.º Conde de Bridgewater, para um trabalho sobre "o Poder, a Sabedoria e a Bondade de Deus, conforme manifestados na Criação".[1][2] Apesar de volumosa e cara, a série foi muito lida e discutida, tornando-se uma das mais importantes contribuições para a literatura vitoriana sobre a relação entre religião e ciência.[3] Eles causaram tanto impacto que Charles Darwin começou A Origem das Espécies com uma citação do Tratado de Bridgewater de William Whewell.[4]