Turandot

Turandot
(personagem-título)
Idioma original Italiano
Compositor Giacomo Puccini
Libretista Giuseppe Adami e Renato Simoni
Tipo do enredo Romântico
Número de atos 3
Número de cenas 5
Ano de estreia 1924
Local de estreia Teatro alla Scala, Milão
Citação de In questa reggia, uma das árias mais famosas da ópera.

Turandot, última ópera de Giacomo Puccini, composta em três atos, com libreto de Giuseppe Adami e Renato Simoni, baseado numa peça (1762) de Carlo Gozzi com a adaptação de Friedrich von Schiller. Estreou no Teatro alla Scala em Milão em 25 de abril de 1926, sob a regência de Arturo Toscanini. Esta ópera ficou inacabada por causa da morte do autor, a 29 de novembro de 1924, sendo completada por Franco Alfano. Arturo Toscanini não gostou do final que Franco Alfano deu à ópera de Puccini; por isso, na cena de morte de Liù, virou-se para a plateia e disse: "Senhoras e Senhores, aqui parou Giacomo Puccini".

Em Turandot, Puccini mostra a veia sadomasoquista que havia manifestado em Suor Angelica, Madama Butterfly e Tosca ("meus instintos neuróticos", dizia ele).[carece de fontes?] O triunfo final de duas personagens que se comportam de forma censurável (Turandot e o príncipe Calaf) chocou algumas pessoas, apesar da partitura de um melodismo fluido, extremamente quente, melancólico e sensual, típico de Puccini. Esta ópera, na qual Puccini importa temas musicais de origem chinesa, assim como a Aïda de Giuseppe Verdi, é um verdadeiro deleite para os cenógrafos, pois permite a criação de cenários monumentais.


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