Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa.Abril de 2009) ( |
Wassu | |||
---|---|---|---|
População total | |||
2014[1] | |||
Regiões com população significativa | |||
| |||
Línguas | |||
Religiões | |||
Os Wassu Cocal são um grupo indígena do ramo Kariri [2] que habita o Sul da serra do Azul, nos limites do município brasileiro de Joaquim Gomes, no estado de Alagoas,[3] mais precisamente na Terra Indígena Wassu-Cocal, homologada em 2007, com 2.744 hectares e situada no município de Joaquim Gomes.[4] Entretanto, posteriormente a homologação foi suspensa.[5] Em 2010, segundo a Funasa, o grupo era constituído por 1.806 indivíduos.[6]
Vivem nas margens do Rio Camaragibe, situados entre o município de Joaquim Gomes e Novo Lino, e sufocados pela BR-101. Os recursos naturais estão um pouco devastados e o rio é poluído. Na área também tem exploração de minério (pedreira). Não existem mais animais para caça, muito pouco para a pesca, e parte da terra é boa e outra não. Mesmo a terra não sendo muito boa para plantar, plantam manga, jaca, caju, banana, milho, batata-doce, inhame, macaxeira, mandioca, feijão, batata e frutas. Na Terra Indígena existe posto de saúde, escola e uma rede de transmissão, mas as pessoas que moram em povoados mais distantes, como Pedrinhas, não são beneficiadas com a energia elétrica. Também há missões religiosas. A aldeia é atendida pelos programas de merenda escolar, vacinação, cesta básica duas vezes ao ano. Os indígenas também vendem artesanato. Praticam a religião própria, instalada a Ouricuri em parte da floresta.