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Universidade do Minho | |
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Sigla | UMinho |
Fundação | 11 de agosto de 1973 |
Tipo de instituição | universidade pública, editor de acesso aberto |
Localização | Braga, Guimarães Portugal |
Campus | Gualtar, Azurém, Zona de Couros |
Página oficial | www |
A Universidade do Minho (abreviado como UMinho ou UM) é uma instituição pública de ensino superior fundada em 1973 na cidade de Braga (Portugal), integrando-se no grupo das "Novas Universidades" (que alteraram o panorama do ensino superior no país), iniciando as suas atividades académicas em 1975/76. A universidade é governada por uma reitoria, composta por um reitor, um conselho geral, e cinco unidades internas, que agrupam por áreas de intervenção as várias entidades internas. As instalações da Universidade do Minho estão divididas pelas cidades de Braga e Guimarães onde se encontram 21 mil estudantes em 2025.[1]
De acordo com a European University Association (EUA): "A UMinho constitui uma referência de ensino e aprendizagem de elevada qualidade, não apenas para as universidades Portuguesas, mas também Europeias e Mundiais. (…) A Comissão de Avaliação considera que a UMinho é um dos melhores exemplos na Europa na implementação da estrutura de Bolonha."[2]
Desde a fundação, foi incutida à universidade a tradição académica milenar de origem religiosa da cidade de Braga, desde os trajes académicos, as festividades do enterro da Gata, o Primeiro de Dezembro, e as bibliotecas da cidade. Em 2012, o jornal The Times coloca Universidade do Minho entre as 400 melhores academias do mundo.[3]
A partir de 13 de janeiro de 2016, tem o estatuto de fundação pública de direito privado. A Universidade passa a reger-se pelo direito privado, nomeadamente no que respeita à sua gestão financeira, patrimonial e do pessoal. Ao pessoal que atualmente trabalha na instituição “com relação jurídica de emprego público” está garantida a manutenção integral do seu estatuto jurídico, designadamente no que se refere à progressão na carreira. O governo determinou ainda que ao fim de um “período experimental de cinco anos” será feita uma “avaliação independente” da aplicação do regime fundacional mesmo. Em consequência desta avaliação, o Conselho Geral da Universidade “pode propor, justificadamente, o regresso da instituição ao regime não fundacional”. O executivo poderá decidir, no entanto, o regresso ao regime atual “durante o período experimental” se não se verificarem os “pressupostos que presidiram à adoção” do novo modelo.[4]
Na edição de 2017 do Ranking de Xangai, a instituição ficou classificada no intervalo [401-500], sendo a quinta universidade portuguesa naquela classificação, após a Universidade de Lisboa, a Universidade do Porto, a Universidade de Aveiro e a Universidade de Coimbra.[5]
A 15 de dezembro de 2023, foi agraciada com o grau de Membro Honorário da Ordem da Instrução Pública.[6]