O Utilitarismo do Ato é uma teoria da ética utilitarista que afirma que o ato de uma pessoa é moralmente correto se, e somente se, ela produz os melhores resultados possíveis nessa situação específica. Os utilitaristas clássicos, incluindo Jeremy Bentham, John Stuart Mill e Henry Sidgwick, definem felicidade como prazer e ausência de dor.[1]
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