Walking simulator

The Stanley Parable, um exemplo de walking simulator, onde o jogador explora um escritório abandonado e outros ambientes

Um walking simulator[a] é um jogo eletrônico de aventura que consiste principalmente em movimento e interação com o ambiente. Walking simulators geralmente não têm mecânicas de combate, cenários tradicionais de vitória/derrota e, às vezes, incluem elementos de quebra-cabeça. Embora esses princípios tenham se originado na década de 1980, o termo começou a ser usado de forma pejorativa para se referir a novos jogos no final dos anos 2000, principalmente com Dear Esther. O termo acabou por ser usado de forma menos depreciativa e adotado por jogadores, embora ainda seja percebido de forma negativa por alguns desenvolvedores. Estes jogos muitas vezes são independentes, mas alguns jogos AAA já foram descritos como tendo elementos de walking simulator.

Os elementos centrais de walking simulators são controversos devido à suposta falta de desafio, e o descontentamento com esses jogos tornou-se comum em meados e no final da década de 2010 entre os jogadores “hardcore”. No entanto, os aspectos artísticos e a ênfase na tomada de decisões e na moralidade são apreciados e continuam populares em outros jogos.

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  6. Aguiar, Fabricio (3 de março de 2021). «10 ótimos games para terminar em uma jogada». UOL Start. Consultado em 18 de agosto de 2024. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2024 
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