William Wallace | |
---|---|
Alto Guardião da Escócia | |
Período | 1297—1298 |
Antecessor(a) | John Balliol (Rei dos Escoceses) |
Sucessor(a) | Roberto de Bruce John III Comyn |
Dados pessoais | |
Nascimento | c. 1270 Elderslie, Renfrewshire Escócia |
Morte | 23 de agosto de 1305 (34-35 anos) Smithfield, Londres, Middlesex Inglaterra |
Nacionalidade | Escocês |
Progenitores | Pai: Alan Wallace |
Cônjuge | nenhuma confirmada |
Filhos(as) | nenhum confirmado |
Ocupação | Líder militar |
Serviço militar | |
Lealdade | ![]() |
Anos de serviço | 1297—1305 |
Graduação | Comandante |
Conflitos | Guerra de Independência da Escócia
|
William Wallace (em escocês gaélico: Uilleam Uallas; em francês normando: William le Waleys;[1] 1270–1305) foi um nobre cavaleiro escocês que se tornou um dos principais líderes da guerra de independência da Escócia.[2]
Wallace ganhou fama na Escócia após derrotar, ao lado de Andrew Moray, um exército inglês na batalha da ponte de Stirling, em setembro de 1297. Ele foi então apontado para o cargo de Alto Guardião do seu país e serviu nessa posição até sua derrota na batalha de Falkirk em julho de 1298. Em agosto de 1305, Wallace foi capturado em Robroyston, próximo a Glasgow, e foi entregue ao rei Eduardo I da Inglaterra, que ordenou que ele fosse enforcado, arrastado e esquartejado por alta traição e outros crimes cometidos contra os ingleses.
Após sua morte, William Wallace se tornou um mártir e um símbolo, não só na Escócia como fora dela também. Ele foi protagonista de um famoso poema épico intitulado The Wallace, do escritor Blind Harry. Vários outros autores famosos, como Sir Walter Scott e Jane Porter também escreveram renomadas peças literárias sobre ele. Em 1995, o filme Braveheart (vencedor do Óscar) foi lançado e renovou o fascínio do público pela história escocesa e por Wallace.