YouTube | |
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YouTube, LLC | |
Logo usado desde outubro de 2024 | |
Slogan | Broadcast Yourself (2005-2012) |
Tipo de empresa | Subsidiária |
Tipo de sítio | Serviço de armazenamento de vídeos |
Proprietário(s) | Alphabet Inc. (2015–presente) |
Pessoas-chave |
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Fundador(es) | Steve Chen Jawed Karim Chad Hurley |
Indústria | Internet |
Receita | US$28,8 bilhões (2021)[1] |
Gênero | compartilhamento de vídeos |
Cadastro | Opcional (necessário para publicar vídeos, visualizar conteúdo adulto, criar playlists, avaliar vídeos e fazer comentários) |
País de origem | Estados Unidos |
Lançamento | 14 de fevereiro de 2005 (19 anos) |
Sede | 901 Cherry Avenue, San Bruno, Califórnia, Estados Unidos |
Desenvolvedor | Google (2006–presente) |
Linguagem de programação | Python (core/API),[2] C (através do CPython), C++, Java (através do Guice),[3][4] Go,[5] JavaScript (UI) |
Endereço eletrônico | www |
Estado atual | Ativo |
YouTube é uma plataforma de compartilhamento de vídeos com sede em San Bruno, Califórnia. O serviço foi criado por três ex-funcionários do PayPal — Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim — em fevereiro de 2005. A Google comprou o site em novembro de 2006 por US$ 1,65 bilhão. Desde então o YouTube funciona como uma das subsidiárias da Google.[6]
O YouTube utiliza o codec de vídeo VP9 primariamente para disponibilizar o conteúdo, mas é utilizado também H.264.[7][8] Os codecs de áudio AAC, Opus e Vorbis são utilizados.[9] Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e em sites pessoais através de mecanismos (APIs) desenvolvidos pelo site.
Possivelmente interessado em expandir o mercado de publicidade de vídeos através de seu AdSense e também em se consolidar como um dos maiores serviços de Internet do mundo, foi anunciada em 9 de outubro de 2006 a compra do YouTube pelo Google, pela quantia de 1,65 bilhão de dólares em ações.[10] O resultado dessa aquisição fez com que o Google encerrasse as atividades do Google Video.
A revista estadunidense Time (edição de 13 de novembro de 2006) elegeu o YouTube a melhor invenção do ano por, entre outros motivos, "criar uma nova forma para milhões de pessoas entreterem-se, educarem-se e chocarem-se de uma maneira nunca antes vista".[11] Em 2010, no aniversário de cinco anos do YouTube, foi divulgado que até então o site não havia sido lucrativo para os seus proprietários.[12]