Zap Novelas | |
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Tipo | Canal de televisão por assinatura |
País | Angola |
Fundação | 1 de agosto de 2010 (14 anos) por ZON Multimédia |
Pertence a | ZAP |
Sede | Luanda, Angola |
Slogan | Um amor para sempre! |
Formato de vídeo | 480i (SDTV) 1080i (HDTV) |
Canais irmãos | |
Cobertura internacional | Moçambique |
Página oficial | www www |
Disponibilidade por satélite | |
Canal 8 Canal 9 (HD) | |
Disponibilidade por cabo | |
TVCabo
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Canal 48 (em Moçambique) Canal 49 (em Angola) |
Disponibilidade digital | |
TVCabo
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Assistir ao vivo o sinal de Angola ou Moçambique[nota 1] |
ZAP Novelas é um canal de televisão por assinatura angolano fundando em 1° de agosto de 2010 pela ZON Multimédia, pertencente à empresa ZAP.[1] O canal foi produzido inicialmente em Portugal, para ser emitido em Angola e posteriormente em Moçambique, no 1º semestre de 2011. O canal transmite 24 horas por dia — inicialmente 18 horas — é com foco ao público feminino.[2] Em 2 de março de 2020, o canal começou a emitir a sua emissão com transmissão em alta definição, em comemoração ao 10º aniversário do canal.[3]
Sua programação baseia-se principalmente em telenovelas e séries de televisão predominantemente de origem européias, latino-americanas e norte-americanas. Com sua programação totalmente transmitida em língua portuguesa — sendo a maioria com dobragem em português, feitas em estúdios de dobragem no Brasil[4] — o canal também já transmitiu várias produções lusófonas, especialmente as do Brasil e de Portugal. As produções estrangeiras são bastantes populares, com destaques as mexicanas e as turcas, deste a sua fundação a Zap Novelas costuma transmitir telenovelas mexicanas, produzidas pela Televisa — com um grande pedido dos telespectadores — em 2016, o canal decidiu apostar em séries turcas, sendo a primeira Fatmagül'ün Suçu Ne?, a série tornou-se um grande êxito no canal, vindo posteriormente a transmitir mais produções turcas, sendo bastante populares entre os angolanos e moçambicanos. Até 2022, foi o terceiro canal de televisão a liderar a audiência de Angola, com 36% de participação.[5]
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