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Jorês Alfiórov ![]() | |
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Nascimento | 15 de março de 1930 Vitebsk |
Morte | 1 de março de 2019 (88 anos) São Petersburgo |
Sepultamento | Cemitério de Komarovo |
Nacionalidade | russo |
Cidadania | Rússia |
Cônjuge | Tamara Darskaya |
Alma mater |
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Ocupação | físico, político, inventor, membro da Duma Estatal |
Distinções | Medalha Stuart Ballantine (1971), Prêmio Lenin (1972), Prêmio Welker (1987), Prêmio Demidov (1999), Nobel de Física (2000), Prêmio Kyoto (2001) |
Empregador(a) | Academia de Ciências da Rússia, Alferov University |
Instituições | Instituto Ioffe |
Campo(s) | física |
Religião | ateísmo |
Causa da morte | emergência hipertensiva |
Jorês Ivânovitch Alfiórov (em russo: Жоре́с Ива́нович Алфёров; 15 de março de 1930 — 1 de março de 2019[1]) foi um físico russo.
Nasceu na cidade de Vitebsk, na República Socialista Soviética da Bielorrússia (atual Belarus), filho do industriário Ivan Karpovitch e da bibliotecária Anna Vladímirovna, que o nomearam em homenagem ao socialista francês Jean Jaurès.[2] Alfiórov tornou-se pesquisador do Instituto Ioffe em 1953, do qual se tornaria diretor de 1987 a 2003. Foi também vice-presidente da Academia de Ciências da União Soviética e presidente do Centro Científico de Leningrado.[3]
Em 2000, compartilhou o Prêmio Nobel de Física de 2000 com Herbert Kroemer e Jack S. Kilby, por seu papel no desenvolvimento da heterojunção de semicondutores para optoeletrônica.
Ele também foi deputado na Duma Federal pelo partido Nossa Casa Rússia de 1996 a 1999, quando foi reeleito pelo Partido Comunista da Federação Russa, permanecendo no cargo até sua morte em 2019.[4][5]