Zona da Leopoldina

O Terminal Intermodal Gentileza (TIG) é um terminal de transportes no Rio de Janeiro, interligando o BRT — TransBrasil — 22 linhas de ônibus municipais e as linhas 1 e 4 do VLT Carioca. Está localizado no antigo Gasômetro de São Cristóvão.
Vista aérea da Quinta da Boa Vista.
CADEG - Mercado Municipal do Rio de Janeiro.
Aeroporto Internacional do Galeão visto da Igreja da Penha
Igreja da Penha, símbolo máximo da Zona da Leopoldina
Placa de comemoração de 130 anos da Zona da Leopoldina, afixada em Outubro de 2016 na Estação de Trens de Bonsucesso.
Olaria.
Vila da Penha.
A Estação Barão de Mauá, mais conhecida como Leopoldina é um terminal ferroviário, inaugurado em 6 de novembro de 1926 no Rio de Janeiro.

Zona da Leopoldina é uma região histórica da Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi a primeira parte dessa região da cidade a ser loteada ordenadamente em meados de 1850 e também a primeira área a ganhar iluminação elétrica nos anos 10.

Tradicional, a região dos atuais bairros: triagem , Manguinhos, Maré , Bonsucesso, Complexo do Alemão Ramos, Olaria, Penha, Penha Circular, Vila da Penha, Brás de Pina, Vila Kosmos , Cordovil, Parada de Lucas, Vigário Geral e Jardim América.

GRES Imperatriz Leopoldinense, nove vezes Campeã do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

É a região mais antiga da Zona Norte carioca. Outros bairros tradicionais da Zona Norte, como Maracanã, Vila Isabel e Tijuca só começariam o mesmo processo a partir de 1875 enquanto Riachuelo, Méier, Engenho Novo e Marechal Hermes, a partir de 1901.

Ramal Ferroviário Gramacho / Saracuruna, atualmente substitui da Estrada de Ferro Leopoldina que corta maioria dos bairros da Zona da Leopoldina.
Prédio do antigo Cinema de Olaria, que mostra o público original da Zona da Leopoldina no século XX.
Av. Meriti, Vila Kosmos.
Estação BRT Cardoso de Moraes em Ramos.

Construída no ainda no império, a ferrovia foi nomeada em homenagem a Maria Leopoldina, primeira imperatriz do Brasil. Próxima ao Centro do Rio e margeada pela baía de Guanabara, a região permaneceu até a década de 1960 como um próspero reduto de classe média e média alta, ainda que de fato nunca tenham sido bairros nobres tal como Flamengo, Rio Comprido e Glória eram nas décadas de 1930, 1940 e 1950. A partir de 1961, a mudança de Distrito Federal ocasionou um declínio socioeconômico na gestão da cidade e a consequentemente, uma vertiginosa expansão urbana na região, especialmente nas favelas ,criando o que hoje compõem os complexos da Maré, Vigário Geral e Morro do Alemão. Isto deteriorou a heterogeneidade desses bairros, ocasionando a mudança das famílias mais abastadas.[1] Assim reforçou-se a denominação de Subúrbio da Zona Norte, diferenciando a região das grandes favelas que surgiram e reduziu os diversos aspectos culturais e sociológicos da região. Esse fenômeno é também o estopim do rápido crescimento urbano e econômico que a Baixada de Jacarepaguá começou a vivenciar a partir da década de 1970 e também da supervalorização imobiliária da Grande Tijuca.

Correspondente a X e XI Regiões Administrativas do Rio de Janeiro, possui ainda o Fórum Regional da Leopoldina no bairro de Olaria. A região comemora seu aniversário na semana do dia 23 de outubro, a Semana de Ramos. [2]


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